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Mais duas pessoas passam mal após escova progressiva

Após a morte da dona de casa Maria Ení da Silva, 33 anos, em Porangatu (GO) a Secretaria de Vigilância Sanitária de Goiás informou que investiga outros dois casos de intoxicação em que mulheres passaram mal após tratamento capilar com uso de formol no Estado.

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Nas duas situações, as mulheres passaram por tratamento para alisar os cabelos e tiveram reações adversas. As duas sofreram uma forte reação alérgica, foram atendidas medicadas e receberam alta hospitalar.

No primeiro caso, uma mulher, cujo nome não foi divulgado pela Vigilância Sanitária, foi internada no Hospital Municipal de Formosa há cerca de 20 dias. Os produtos apreendidos no salão em que ela fez o tratamento eram de procedência clandestina. "Os produtos usados para o alisamento são alterados e não há registro deles na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Salões usam embalagens de produtos registrados para colocar o clandestino", disse o gerente de fiscalização da Secretaria de Vigilância Sanitária, João de Morais. O segundo caso sob investigação ocorreu na capital há 15 dias.

Testemunhas
A Vigilância Sanitária irá examinar o lote do produto usado em Porangatu. A dona de casa morreu na última terça-feira com sintomas de intoxicação por formol. O corpo foi exumado dois dias depois para retirada de materiais para laudo técnico das causas da morte. A delegada responsável pelo caso, Cynthia Christyane, está ouvindo as testemunhas nesta semana.

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